"Passam os tempos, vai dia trás dia,
incertos muito mais que ao vento as naves."
Sá de Miranda
teço e des
teço as palavras
ao ritmo do sol
ou do vento
umas vezes sirvo-me
delas, outras são elas
que se servem de mim
num jogo exibicionista.
e assim me vou
entregando paulatina
mente ao silêncio
que cobre o meu
corpo com o louco
requinte de medusa.
7 comentários:
Por trás das palavras
o silêncio nos revela.
Por trás do corpo, a alma.
usa e abusa
como exige
( tudo o mais não passa de devaneios de POETAS )
o nonsense
.
um beijo ,Angel(ita)
( é verdade ,no outro dia não me chegaste a dizer .tinhas ou não o pé partido? conta! )
Podes sim, ângela.
É segura. A cadeira :)
E até digo mais: está à venda. Mas não sei preço. Achei-a numa exposição.
P.S.: Mas partiram-te o pé? Pergunta que faço na sequência da interrogação da GRM! Tes que o "colar" :) Espero que não o tenhas partido.
Beijinhos.
gosto do bordado nessa manta que depende de ritmos incertos.
um beijo ângela.
Digo: tens. Tu percebeste.
:)
Volto-me ao silêncio.
medusa ou flor
certo é o caminho. que se faz....ao vento....sempre na nave do sonho.~~~~boa noite
A.
beijo.
festinhas na Ingrid....:)
soube bem pôr a leitura em dia por aqui, ângela. espero que esteja tudo bem contigo e mando-te um grande beijinho.
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