Tenho saudades
Meu sorriso do TUE Que era
e se despenhou uma quinhentos metros
Acima de altitude do Douro.
tentaram reanimá - lo ,
segredaram - LHE poemas de amor,
cobriram -no de flores
Mas Ele estava definitivamente
morto , sem batimento cardíaco
e declarada morte cerebral .
Apenas estava em Visível
Coloridas Fotografías ,
Guardadas religiosamnete
NUMA tarde de Inverno .
QUANDO que saudades
Olhos me afogam os,
ABRO uma mala Onde o guardei
UM poema leio - LHE
do cancioneiro medieval
o sorriso e responde -me
Do fundo do silêncio Seu :
Senhora tan contraditório , tristes
Meus Olhos Por ben Meu vos ...
9 comentários:
Vim cá matar saudades de palavras que me fazem sentir...
Gostei muito da fotografia.
Beijinhos
lindo, Ângela!
um poema de dor e saudade, dito de forma tão sentida e bela!
um beijo.
Ola Ângela
Em tudo há algo de belo, seja na saudade, na dor, até na morte! Nem que seja apenas a forma como se (d)escrevem...
Ah, respondi-lhe ao comentário que deixou no meu blog, e, naturalmente, ficaria extremamente agradecido se pudesse dar-me uma crítica mais pormenorizada dos meus pequenos devaneios!
beijo
João
Gostei muito, do poema, do blog e da experiência que me é apresentada. Acho que aprender contigo será uma experiência realmente transformadora para mim.
Te agradeço a oportunidade de conhecer novos horizontes através da escrita. Que este desafio se torne cada vez mais prazeiroso.
muito muito muito BOM!!!!!!!
caraças!!!!
eu agradeço as palavras de todos os que aqui deixaram um comentário, mas permitam-me agradecer do fundo do coração
o "caraças" da minha querida Isabel.:)
caraças....porque não posso dizer "palavrões"!!!!!!
ou seja este texto é espantosamente BOM!
beijoooooooooooooo.
que maçada!.......... PODES E DEVES, CARAGO!
eu alguma vez fiz censura lexical?
além disso, "caraças" nem é um palavrão decente...
mas eu gostei pq é/foi muito expressivo: parece que estava a ver a tua cara a dizê-lo... :)
beijoooooooooooooooooooooooo
Eu já tive saudades...
Depois percebi que me prendiam ao passado...
E mais tarde, apercebi-me que não me deixavam usufruir do presente...
Mas só hoje, entendo, que o passado só existe para não o repetirmos nas suas más experiências...
Porque se de resto o obliterarmos da nossa existência presente, o que agora sentirmos será sempre novo, sem receeio, sem mágoa, sem lágrimas... apenas uma profundo e sincero sorriso...
Para que amanhã, tudo seja possível e possamos ser melhores do que ontem...
Eh lá, não sei se faz sentido mas, às tantas... até faz!
Prazer
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