Olá, Ângela. Saudade de falar com você. E você me vem com esse "elogio da tranquila idade". Lindo e dolorido. "A poesia perfeita / está no sossego / da morte." Que escuro!
Quero crer que todo escuro prenuncia uma claridade maior.
sim, "a tranquilidade/ do verde secular", uma âncora para o amor, para Eva renascer e olhar o outro para além da sua pele, para apaziguar o dessassossego em "sossego/ da morte" - a que nos é inevitável e a seu tempo virá, mas também a daqueles que nos deixaram e homenageamos na doçura da memória. e sim, claro, concordo com vocês, nunca a mesma claridade, metamorfoses da vida. beijo grande, Ângela.
7 comentários:
Olá, Ângela. Saudade de falar com você. E você me vem com esse "elogio da tranquila idade". Lindo e dolorido. "A poesia perfeita / está no sossego / da morte." Que escuro!
Quero crer que todo escuro prenuncia uma claridade maior.
Um grande abraço.
Olá José Carlos! Partilho da tua saudade. Obrigada.
Com certeza que a claridade virá...
Um beijo
vem sempre. mesmo que volte a partir. somos claro/escuros falantes.
beijo.
mas sempre outra, a claridade.
nunca a mesma.
nunca nada é o mesmo.
sim, "a tranquilidade/ do verde secular", uma âncora para o amor, para Eva renascer e olhar o outro para além da sua pele, para apaziguar o dessassossego em "sossego/ da morte" - a que nos é inevitável e a seu tempo virá, mas também a daqueles que nos deixaram e homenageamos na doçura da memória.
e sim, claro, concordo com vocês, nunca a mesma claridade, metamorfoses da vida. beijo grande, Ângela.
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