Também Quero Morrer em Veneza. Quer dizer, devagar assim, tranquilamente e de Uma Vez tão . Apenas UM Último suspiro Que FICA suspenso . Nenhum silêncio solene Mais , Na Maior serena solidão , Uma brisa com do Atlântico, Sussurro UM OU do Douro uma Chamar -me Para a Foz .
Um copo de maduro tinto e hum verso de António Nobre Talvez UM Sejam Já Quase exagero barroco , sublinham Mas o essencial de mim Que Conduziu Nesta Vida . Podem Ficar Todos Felizes e Fazer Uma festa, Mas não me convidem , Por favor : eu Sozinha Partir Prefiro , Como QUANDO terra da nasci .
Não fiz Vou deixar Uma casa foi de Aprendizagem PORQUE O PERCURSO e Que Não Chegou Sequer Num parágrafo Ancorar Porto de Abrigo . Quem UM procurar Rasto Não vai abençoar uma cicatriz Mais Pequena Nem Tão Um pouco Esboço um lápis de qualquer retrato um.
Enquanto uma VEM Não Noite, Vou Sossego em Celebrar a Pessoas Que amei .
4 comentários:
(silêncio respeitoso)
Muito bom seu espaço, seu tempo...
Quem sabe você pode gostar do meu:
www.semtidogozado.blogspot.com
Parabéns por arriscar-se!
E quem não gostaria de morrer em Veneza????
Sem máscaras nem multidão... Veneza é um belo sitio para acordar mas, também para o Grand Sommeil...
É bom encontrar pela blogesfera quem sabe escrever...
de nós fica o pó.
beijo Ângela.
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