(para a ISABEL BARROS, com o carinho de sempre)
Nada. Ninguém. Nenhures.
Apenas um grito abortado, antes de lembrar que a vida não pode andar distraída. Ou sim. Porque o sorriso de uma criança é maior que o deserto, uma planta regada com afinco vale uma viagem à volta do mundo, o abraço apertado de um amigo é o berço perfeito de qualquer lágrima.
O processo de limpeza do texto dramático é o exemplo perfeito da joeira em que transformei os dias depois da curva que me esperava antes do rumo seguro para o fogo. Despojada/mente.
Caminho descalço. Nenhures.
Ninguém.
Nada.
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