Foto de Julia Margaret Cameron
quando arbitraria
mente me silenciaste
os olhos revisitei
uma a uma as almas
de pedra que me
fustigaram o corpo.
mas nem assim
corroem o sorriso
que guardo nas mãos
para oferecer em momentos
de comunhão.
mente me silenciaste
os olhos revisitei
uma a uma as almas
de pedra que me
fustigaram o corpo.
mas nem assim
corroem o sorriso
que guardo nas mãos
para oferecer em momentos
de comunhão.
5 comentários:
A comunhão, Ângela, é a essência da vida.
Um beijo.
e só sei dizer:
B E L Í S S I M O!
_____________________
TUDO!
Belo poema, e belo Outono, ambos guardados aqui.
Um abraço, Ângela :)
deliciei.me
e
delicio.me
.
um beijo
A alma benevolente é assim...partilha.
Lindo poema!
Um beijo.
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